terça-feira, 3 de junho de 2008

Então, tá (IV)

Eis que adentra na nossa sala de trabalho, em Vidal Ramos, SC, um sujeito vestido como investigador portando no peito um círculo com as letras grandes FBI. Não pediu licença, não saudou e foi perguntando pela chefia, sem citar nome. No susto, tanto as funcionárias quanto eu, com caras de sonsos, balbuciamos alguma coisa e perguntamos se ele tinha marcado alguma visita e com quem mesmo ele queria falar. Abruptamente, tal como entrou, disse que queria falar com o chefe.

Uma das meninas abriu a porta da chefia e esta mandou entrar. Nós, ali na frente da sala da chefia, ficamos apreensivos, pois não tínhamos nem pego o nome do cara do FBI. Minutos depois, eis que ele sai da sala e diz até logo. Foi quando vimos que no círculo onde havia as letras FBI estava escrito Federação Brasileira de Investigações. Era simplesmente um sujeito que foi oferecer serviços de vigilância para a empresa, inclusive tendo pedido desculpas para a chefia porque eles até estavam com um funcionário preso por uso de armas mas que era uma firma de que poderia fazer grampos, câmeras mil, etc.

Então, tá.

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