sábado, 7 de julho de 2007

Novidades e arriscadas comparações

1. Claro que muito do capital norte-americamo já se encontra na China há um bom tempo, mas de 2002 para cá nada menos que 89 bilhões de dólares foram usados para importar produtos et badulaques daquele país. Esta é uma das notícias desta semana aqui nos Estados Unidos, que revela também que um carro pequeno, super econômico, produzido pela Chrysler na China, chamado Chery, está para entrar valendo no mercado americano.

2. O déficit comercial dos americanos com a China é nada menos de 233 bilhões de dólares, registrado no último ano. Revelam que as exportações americanas para a China atingiram a cifra de US$ 55 bilhões, enquanto que suas importações de lá exigiram pagamentos de US$ 233 bilhões. Ou seja, de cada 1 dólar enviado em bens e produtos para a os chineses, de lá vêm 5 dólares em coisas e mais coisas. Claro que há gente muito irritada com o Governo Bush também na sua balança comercial.

3. Essa nossa mania de dar nomes de pessoas às ruas parece que é proveniente de alguns países europeus, mas não da Inglaterra ou dos Estados Unidos. Não seria mais fácil para nós darmos números às artérias citadinas, é uma pergunta, como ocorre em quase todas as cidades americanas ou inglesas. Para cada região, Norte, Sul, Leste e Oeste, as ruas vão sendo primeira, segunda, terceira. É fácil se localizar. Mas, isso pode ser cultura diferenciada trazida das áreas ibéricas...

4. Há uma lei em Curitiba, de autoria do ex-vereador Arlindo Ribas de Oliveira, que obriga que nas placas que denominam logradouros públicos (entenda-se aqui ruas, avenidas, praças, travessas, etc.) haja acréscimo da profissão ou atividade do homenageado. Mas, como muita coisa na cidade, essas coisas são ou foram esquecidas. A idéia do então vereador era de que a cidade tivesse uma identidade mais humana, mais histórica, homenageando a sua gente.

5. Imaginemos como ficaria caótica a situação do trânsito em Curitiba ou qualquer outra cidade brasileira se em cada sinal Pare os carros realmente parassem, como ocorre nas esquinas das ruas americanas! Mas, não, nós preferimos mesmo milhares de sinaleiros na cidade, castigando o cidadão que compra carro para seu vai-e-vem, paga os maiores tributos do mundo para isso e consome combustível ao preço praticado nos chamados países do primeiro mundo (não se sabe de que mundo, mas vamos usar uma velha expressão que denominaria paises com PIB maior).

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