sexta-feira, 22 de junho de 2007

Os mentores de nossas vidas

Não sei se acontece ou aconteceu com algum de vocês, mas eu tive a honra de ter sido premiado por vários mentores intelectuais, se é que eu me encaixe nesse nível como intelectual. Aquelas pessoas que nem poderiam ser comparadas com nossos pais, nossos padrinhos, nossos tios. Pessoas que em momentos oportunos e adequados sempre estavam à disposição para algum conselho, algum apoio, algum ato que mostrava entender e motivar nossas ações, nossos planos.
Primeiro, na infância, recebia incentivos de meu avô materno, o patriarca da família Józef Gembaroski, em gestos, afagos, etc., dando-nos a impressão de que esperava bastante da gente, como pessoa, como neto. Boa lembranças desse primeiro mentor.
Depois, o Vicente Costa, um dono de um bar na esquina das ruas Morretes e Pará, em Curitiba. No trato, no respeito e no encaminhamento para que, ainda menino e estudante, ajeitasse suas escritas contábeis. E até me convidando para ser auxiliar de escritório em firmas de engenharia, enquanto estudava contabilidade de noite. Uma dessas empresas era de Adel Karam, um super engenheiro que pode também ser apontado como instigante mentor, motivador, respeitador.
E, mais tarde, em diversas oportunidades, eis que apareceram mentores especiais como os médicos e poetas Arildo José de Albuquerque e Mário Pilotto, este, por sinal, falecido há pouco tempo e a quem devo muito do que amealhei em termos de respeito, animação, liderança e sensibilidade pelo próximo, dentro e fora do círculo de Rotary International. Pessoas como Azaury Marés de Souza, Felipe Thiago Gomes, Ennio Marques Ferreira, Mauro Onivaldo Ticianelli, Emílio Zola Florenzano.
Bom, outros existiram e talvez mais alguns aparecerão, mas essa lembrança de termos sido aquinhoados com o convívio de mentores em nossa vida dá mostras da verdadeira dimensão do que é viver e ser abençoado por Deus.
Você, amigo leitor, poderia listar quais foram os seus mentores até agora?

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